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terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

Lançamento de imóveis cresce 23,9% no 3º tri, venda avança 15,4%

O mercado imobiliário nacional apresentou crescimento no volume de lançamentos e vendas de moradias no terceiro trimestre de 2019 quando comparado com o mesmo período de 2019, de acordo com pesquisa divulgada nesta segunda-feira, 25, pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Os lançamentos somaram 33.199 unidades, alta de 23,9%. Por sua vez, as vendas atingiram 32.575 unidades, aumento de 15,4%. Os dados abrangem 27 cidades e regiões metropolitanas.

O Minha Casa Minha Vida respondeu por 56,9% dos lançamentos e 50,7% no período, enquanto os empreendimentos de médio e alto padrão responderam pelo restante dos projetos.

Os porcentuais indicam uma queda na participação do programa habitacional, que já chegou a representar cerca de dois terços dos negócios há dois anos.

No fim de setembro, o País tinha um estoque de 124.644 residências (na planta, em obras e recém-construídas), recuo de 2,6%.  

Por Estadão
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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

Mercado imobiliário otimista: 91% do setor acredita será de crescimento

Realizada entre os meses de novembro e dezembro de 2019, a pesquisa obteve abrangência nacional com representantes de todas as regiões do país. As informações levantadas foram estudadas com o objetivo de verificar a percepção do mercado a respeito da conjuntura econômica atual, bem como as perspectivas para o mercado imobiliário no atual calendário. 

Foram ouvidos representantes dos segmentos Loteamento e desenvolvimento urbano, Incorporação, Intermediação imobiliária, Consultoria/ Pesquisa/ Prestação de serviço, Arquitetura e urbanismo, Construção, Mercado financeiro, Hotelaria, Jurídico, Propriedade compartilhada, entre outros. Entre os aspectos que mais impactam o desenvolvimento do mercado imobiliário, juros com tendência de queda aparece com 88% de importância, seguido de estabilidade política (86%) e estratégia e tática de vendas (81%).

Por Daniel

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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

Setor imobiliário de Porto Alegre

As vendas de novos imóveis em Porto Alegre totalizaram 4.409 unidades em 2019,  desempenho inferior em 3,97% na comparação com 2018, com 4.584 unidades. Por outro lado, foram lançadas 3.626 unidades, um aumento de 31,47% em relação às 2.758 lançadas no ano passado.

Os dados, vistos como sinal de confiança na retomada do mercado imobiliário na Capital, foram divulgados em pesquisa feita pelo Sindicato das Indústrias da Construção Civil no Estado do Rio Grande do Sul (Sinduscon-RS) e a Órulo, ferramenta de pesquisa de imóveis novos para corretores. Também a Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), no fim do ano passado, indicou que, após 20 trimestres consecutivos de queda, o setor da construção mostrava sinais positivos.

Em dezembro de 2019, conforme o Sinduscon-RS, foram comercializadas 300 unidades novas, sendo 263 residenciais e 37 comerciais. A velocidade de vendas nos residenciais, de 5,58%, foi inferior à registrada em novembro (7,08%). Já com relação às unidades comerciais, em dezembro a velocidade de vendas foi de 4,42%, superior à registrada em novembro de 2019 (3,73%). O Valor Geral de Vendas (VGV) destas 300 unidades foi de R$ 235,4 milhões, e o preço médio vendido por metro quadrado, considerando o valor de tabela, foi de R$ 9.954,00.

De acordo com a pesquisa, as vendas mais expressivas em dezembro de 2019 foram de apartamentos de dois dormitórios, com uma participação de 43,45% do total negociado. Depois, foram apartamentos de três dormitórios, representando 27,76%, e de um dormitório, com 27%. Para Rogério Raabe, a aquisição de apartamentos com mais dormitórios pode indicar um aumento no poder aquisitivo da massa de compradores.

Por Carlos Villela

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terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

Em busca de renda? Fundos imobiliários se mantêm como boa opção

Com a queda da taxa básica de juros para as mínimas históricas, ainda é possível viver de renda no Brasil? Claro que sim! Para quem investe em fundos imobiliários, isso não só é possível como os rendimentos que pingam na conta todo mês ainda são isentos da mordida do Leão do imposto de renda.

Foi justamente a queda da Selic que possibilitou o atual boom desse mercado. De janeiro a novembro de 2019, aconteceram 126 ofertas de fundos imobiliários, que movimentaram R$ 32,5 bilhões, o que já representa um recorde histórico e o dobro de todo o ano anterior, de acordo com dados da Anbima.

Outros dois marcos foram alcançados em 2019. A quantidade de fundos negociados na B3 passou de 200 e o número de investidores acompanhou e vai encerrar o ano acima dos 500 mil.

Além de fonte de renda, os fundos imobiliários ainda se revelaram um ótimo investimento em 2019. O Ifix, índice que reúne as cotas dos principais fundos disponíveis na bolsa, registrou uma valorização de mais de 30% no ano – desempenho praticamente idêntico ao do Ibovespa, principal índice de ações da B3.

A alta recente é reflexo justamente da recuperação nos preços dos imóveis depois da forte retração do mercado nos anos de crise econômica. Outra vantagem dos fundos em relação à compra direta de um imóvel é a liquidez, com a possibilidade de comprar e vender as cotas na bolsa.

Por  Vinicius Pinheiro



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Quando o investidor aplica em um Fundo de Investimento Imobiliário (FII), compra cotas desse fundo. Por sua vez, o fundo investe em bens ligados a imóveis de diferentes tipos. Essas carteiras hoje somam R$ 107 bilhões em aplicações.... - Veja mais em https://economia.uol.com.br/financas-pessoais/noticias/redacao/2020/01/02/construcao-entra-em-recuperacao-e-tem-oportunidade-de-ganho-para-investidor.htm?cmpid=copiaecola
Quando o investidor aplica em um Fundo de Investimento Imobiliário (FII), compra cotas desse fundo. Por sua vez, o fundo investe em bens ligados a imóveis de diferentes tipos. Essas carteiras hoje somam R$ 107 bilhões em aplicações.... - Veja mais em https://economia.uol.com.br/financas-pessoais/noticias/redacao/2020/01/02/construcao-entra-em-recuperacao-e-tem-oportunidade-de-ganho-para-investidor.htm?cmpid=copiaecola
Quando o investidor aplica em um Fundo de Investimento Imobiliário (FII), compra cotas desse fundo. Por sua vez, o fundo investe em bens ligados a imóveis de diferentes tipos. Essas carteiras hoje somam R$ 107 bilhões em aplicações.... - Veja mais em https://economia.uol.com.br/financas-pessoais/noticias/redacao/2020/01/02/construcao-entra-em-recuperacao-e-tem-oportunidade-de-ganho-para-investidor.htm?cmpid=copiaecola

Retomada do mercado imobiliário

Depois de vários anos de intensa crise financeira, os sinais de recuperação da economia brasileira começam a aparecer. A taxa Selic, considerada a taxa básica de juros no Brasil, está no patamar de 4,5% ao ano, o menor percentual desde o início do regime de metas para inflação, em 1999.

Além disso, o país não registra queda no Produto Interno Bruto (PIB) desde o quarto trimestre de 2016, sendo que a expectativa é que a economia tenha crescido cerca de 1% em 2019. Os indicadores aumentam a confiança dos brasileiros e de setores da economia, principalmente do mercado imobiliário.

Segundo a Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupanças (Abecip), no primeiro semestre do ano passado houve um aumento de 33% na liberação de crédito para financiamento de imóveis no Brasil, na comparação com o mesmo período de 2018. Neste mesmo período, houve um salto de 31% no número de imóveis financiados pelos brasileiros.

Fonte Dino/Terra


segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020

Mercado imobiliário deve crescer mais que o PIB Brasileiro


A falta da garantia de empregos e as taxas altas que a crise econômica gerou levou com que as pessoas deixassem de investir em imóveis, paralisando o segmento. No entanto, assim como falamos nas últimas edições, cada vez mais o mercado imobiliário vem ganhando destaque, deixando para trás a crise que assola o país desde 2014.

Graças aos sinais de recuperação do mercado imobiliário registrados nos últimos dois anos, aliado ao crédito imobiliário que o governo federal promoveu, o ano de 2020 tenha tudo para retomar o ciclo de alta.

Esse otimismo não é só do comprador ou investidor, mas também dos especialistas, que destacaram que de novembro de 2018 a novembro de 2019 foram construídos 290 mil imóveis, registrando uma alta de 32% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Vale mencionar que, graças a redução da taxa selic (4,5%), considerada a menor da história, os bancos foram obrigados a reduzir suas taxas. Segundo presidente do Secovi (Sindicato da Habitação), o valor das parcelas do financiamento de 2020 podem ser cerca de 30% menor se comparado ao do inicio de 2019.


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Imóvel pronto ou na planta?

Uma das vantagens na compra do imóvel na planta é a condição de pagamento, segundo o especialista. Ele explica que nesses casos, a entrada é facilitada, podendo ser parcelada pela incorporadora até a entrega das chaves. É interessante também porque dá para a pessoa se planejar e analisar os melhores bancos. E, geralmente, os juros são menores para esse tipo de imóvel, explica. Embora o imóvel usado não permita essas facilidades de pagamento da entrada, Sócrates lembra que hoje existem bancos que financiam até 90% do valor. 

As instalações e áreas comuns são outras vantagens do imóvel na planta, segundo o gerente comercial da Elmo, pois, geralmente, os imóveis mais novos têm uma área de lazer mais completa, e os sistemas elétrico e hidráulico são mais modernos. Nos imóveis prontos, talvez seja necessário fazer uma reforma para adequar o local às necessidades do morador, ressalta o especialista que aponta outro ponto que deve ser levado em consideração: a valorização do imóvel. Quando se compra o imóvel na planta, ele tende a valorizar quando acontece a entrega das chaves.


Da Redação, Bem Mais Brasília
Distrito Federal

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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

Setor imobiliário sai do fundo do poço e deve impulsionar economia


 

O setor imobiliário brasileiro foi um dos poucos que deram sinais claros de recuperação em 2019. A expectativa é que a construção civil encerrará este ano com crescimento de 2%, o dobro da previsão para a expansão da economia, que gira em torno de 1%.

Especialistas ouvidos pela reportagem estão otimistas. Desde 2013, a construção civil não crescia acima do  Produto Interno Bruto (PIB).

Segundo eles, o setor está sendo considerado o motor de crescimento da economia para o próximo ano. A expectativa é que o avanço da construção chegue a 3%. Pode parecer pouco, mas o mercado imobiliário está em recessão há seis anos.

Atualmente, o setor está 30% abaixo do nível máximo verificado no início de 2014.Mas o otimismo é justificado com o desempenho crescente neste ano.

Em 2019, o setor imobiliário foi responsável pela geração de 10% dos novos postos de trabalho com carteira assinada do país.

Por Bruna Narcizo
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Em 2020 os trabalhadores poderão usar FGTS para compra de imóvel


Com o objetivo de resguardar o trabalhador demitido sem justa causa, o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, ou simplesmente FGTS, entrou em vigor em 13 de setembro de 1966, por meio da Lei nº 5.107.

Com depósitos mensais de 8% do salário pelo empregador na contas vinculadas, o saldo total do fundo é constituído pelo acúmulo desses valores ao longo do vínculo empregatício do trabalhador sob o regime de carteira assinada.

Atualmente, o benefício tem sido usado com frequência como fonte de recurso para a aquisição e financiamento de imóveis – apesar da opção ser regulamentada desde 1998 . Desse modo, o sonho da casa própria pode se tornar real, sem que haja a necessidade de recorrer a empréstimos bancários e juros abusivos.

Regras de participação

Antes de tudo, é preciso saber se o trabalhador atende aos seguintes pré-requisitos para a abertura do pedido ou finciamento:
Para o comprador:
  • Ter trabalhado no mínimo 3 anos de carteira assinada;
  • Não ser proprietário de imóvel financiado pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH) em solo brasileiro;
  • Não ser proprietário de imóvel residencial no município da propriedade de interesse ou no município onde é exercida a ocupação laboral;
Para o imóvel:
  • O valor da avaliação tem limite máximo de até R$ 1.500.000,00, válido para todos os estados brasileiros;
  • Ser residencial urbano;
  • Ter matrícula no RI e sem registros de agravantes que impeçam sua aquisição;
  • Ter como propósito a moradia do titular;
  • Apresentar condições plenas de habilitabilidade, com ausência de vícios de construção;
  • Não ser um imóvel adquirido anteriormente em utilização do FGTS, no período mínimo de 03 anos, contados a partir da data de registro da matrícula do imóvel.
Fica proibido a contratação do serviço nos casos:
  • Imóveis comerciais;
  • Aumentar ou reformar um imóvel;
  • Compra simultânea de terrenos sem construção;
  • Para a compra de materiais de construção;
  • Imóveis residências para parentes ou em nome de outras pessoas.
Por Renato Soares


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quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

Preferência por imóveis novos sobe para 44%

Aproximadamente 9% dos respondentes da pesquisa se declararam compradores de imóveis. O resultado representa uma queda de 5 pontos percentuais em relação ao segundo trimestre de 2019 (14%). A preferência entre os compradores é a aquisição de imóveis usados (56%), percentual que representa uma queda em relação ao resultado registrado para mesma preferência no trimestre anterior (65%).

A preferência por imóveis novos passou de 33% para 44%, e o interesse em imóveis para investimento se elevou de 33% para 36% dos respondentes. 

Com relação ao preço dos imóveis atuais, considerando a percepção média no terceiro trimestre de 2019, 61% dos respondentes acreditam estarem altos ou muito altos, enquanto 27% consideram os valores razoáveis e 9% baixos ou muito baixos. Os outros 4% não souberam opinar.

Por Yuri Mulato


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Preço dos imóveis residenciais novos sobe 4,11%


O preço dos imóveis novos comercializados em 2019 registrou alta de 4,11% no acumulado do ano. Em dezembro, a variação foi de 1,07%, quase o dobro do registrado no mês anterior.
Os dados são do IGMI-R (Índice Geral de Preços Imobiliários – Comercial) da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança) e foram divulgados nesta terça-feira (21/01/2020).

O aumento em 2019 é registrado depois de resultados que praticamente deixaram os valores nominais inalterados em 2017 (variação de -0,60%) e em 2019 (variação de 0,64%).

No ano, o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) acumulou variação de 4,31%, 0,56 ponto percentual acima dos 3,75% registrados em 2018. O índice mede a variação dos preços de produtos e serviços para o consumidor final e é considerado o índice oficial de inflação do país.

Por R7

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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

Porque contrar uma imobiliaria ?

Em busca de economia, alguns proprietários optam por alugar seus imóveis por conta própria. Há também os inquilinos que dão preferência a negociar diretamente com o dono do imóvel, dispensando a contratação de uma imobiliária.

A prática, no entanto, pode trazer riscos para ambos. Entenda por que:

CREDIBILIDADE – Os serviços prestados por imobiliárias e seus corretores são supervisionados por órgãos como o Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI) e o Conselho Federal de Corretores de Imóveis (COFECI), o que garante a idoneidade das empresas e seus profissionais.

  • ANÁLISE DE MERCADO;
  • SEGURANÇA;
  • VISITAS; 
  • CONFLITOS;
  • DANOS AO IMÓVEL.   

Por

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Como Investir em Imóveis (em Tempos de Crise)


Existem três fatores que determinam se uma região oferece um bom potencial de ganhos através do investimento em imóveis.

Todo problema é uma oportunidade disfarçada

Um dos problemas que as pessoas precisam resolver durante toda sua existência é emprego.

Entre os diversos fatores que podem impactar na oferta e demanda de imóveis é a oferta atual de emprego e as projeções futuras.

Quanto maior for a oferta de emprego, maiores serão as oportunidades de ganhos para os investidores imobiliários de todos os portes, do pequeno ao grande.

Já vi casos de pessoas que ficaram milionárias por terem comprado terrenos próximos de uma região onde uma grande indústria foi instalada.

Siga o dinheiro

É importante perceber que a criação de empregos em uma região automaticamente produz um aumento na demanda por terrenos loteados, casas recém construídas para venda e locação, lojas comerciais para locação, apartamentos, quitinetes, entre outros.

As pessoas migram para as regiões onde existem mais empregos e oportunidades maiores de renda. Muitas cidades pelo Brasil surgiram no meio do nada após a oferta de oportunidades de emprego na região.

As pessoas sempre estão em constante deslocamento para onde o trabalho está.

Isso ainda é uma realidade no Brasil, embora em acredite que, nas próximas décadas, o movimento de busca por uma qualidade de vida maior e custo de vida menor tenderá a ocorrer na medida que algumas atividades profissionais possam ser realizadas em escritórios distantes dos grandes centros.

Por Leandro Avila
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terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

Entenda como funciona a valorização de imóveis de uma vez por todas



Valorização de imóveis é um assunto que está sempre presente quando se fala em comprar uma propriedade. Afinal, esse é um investimento que, assim como qualquer outro, pode ser bom ou ruim.

Também estamos falando de algumas dezenas de milhares de reais que você pretende desembolsar, seja para morar definitivamente, passar alguns anos, estabelecer um comércio ou até mesmo disponibilizar para locação.

Para que você faça uma boa compra e não seja assombrado pelo fantasma da desvalorização depois de algum tempo, resolvemos fazer este post para explicar a valorização de imóveis de uma vez por todas. Confira!

1. Acessões do imóvel

Quanto mais acessões e facilidades o imóvel oferecer, mais valorizado ele será. Piscina, sauna, brinquedoteca, equipamentos de ginástica, área para caminhada e espaço gourmet são alguns dos benefícios mais comumente encontrados em novos prédios para atrair compradores com a promessa de comodidade.

2. Comodidades

Há diversos itens que fazem parte da comodidade de um imóvel.  Fica próximo a supermercados? Farmácias? Escolas e restaurantes, assim como shoppings, também entram na lista. Tudo isso para diminuir seu tempo no trânsito.

3. Segurança

A taxa de criminalidade não é o único fator levado em conta aqui. Há sistema de segurança no imóvel? Porteiro 24h? Segurança?
Outro ponto importante é saber se o imóvel é próximo a áreas de risco, como grandes terrenos abandonados, que são possíveis alvos de invasão, focos de doença, entre outros problemas.

4. Dentro do imóvel

Por conta de uma melhor ventilação, vista privilegiada, menor quantidade de insetos e outros benefícios, andares altos são mais valorizados.

Alguns imóveis são projetados para permitir reformas sem maiores problemas, e isso é um ótimo argumento para usar durante a venda. O contrário também é válido: modificações extremamente pessoais podem desvalorizar.

Por Bom Negócio Imobiliário em SP


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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

Para driblar a crise, investir em locação de imóveis é excelente opção

No setor de imóveis, existe um perfil de cliente que, pelo menos momentaneamente, não busca investir na aquisição de imóveis novos ou usados (terrenos, loteamentos, casas ou apartamentos) seja para fim residencial ou comercial.

Ele investe para alugar, como forma de garantir uma renda mensalmente.

E é por meio desse cenário que o Corretor de imóveis tem necessidade de abrir os horizontes da sua atuação profissional e se adequar as demandas do mercado.

O que fazer em tempos de crise

Em tempos de crise, a locação de imóveis é uma excelente opção, segundo especialistas e investidores, isso porque essa possibilidade é considerada como um negócio seguro e muito rentável.

Segundo pesquisas e analise de dados colhidos em dezembro de 2015, após 15 anos, foi registrado o índice mais alto de procura por imóveis para alugar, em relação à procura por propriedades para compra.


Uma disputa de 62% contra 38% de intenção apresentada pelos pesquisados.


Com isso, para os profissionais do ramo imobiliário, como o Corretor que atua apenas com vendas de propriedades, sentindo as mudanças na economia do país investir na locação pode ser uma ótima saída.

Ganhos e comissões

O Corretor terá ganhos como porcentagem de comissão equivalente ao primeiro aluguel.

Além de poder oferecer auxilio na parte administrativa do imóvel e obter pagamento de taxa mensal com variação entre 8% a 10% referente ao valor do imóvel locado.

Através desse panorama, uma variedade de imobiliárias tem buscado diversificar suas carteiras de imóveis.

Ela expõe aos seus clientes os benefícios em optar pelo aluguel e incentivado corretores a seguir com a atuação nesse segmento.

Por Cleiton Silva de Oliveira


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Quais são as tendências do mercado de automação residencial ?

 O mercado imobiliário voltou o seu foco para casas que trazem máxima comodidade com o mínimo de trabalho. Com esse pensamento, a automação residencial ganhou muita visibilidade e um crescimento notório, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira de Automação Residencial (Aureside), o mercado global de automação tem uma projeção de crescimento anual de cerca de 11% entre os anos de 2014 e 2020.

Por Dino/Terra

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