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sexta-feira, 31 de janeiro de 2020

Passo a passo para a aquisição de imóveis




Os preços no atacado subiram com força e ajudaram o Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) a subir 2,06% na segunda prévia de dezembro, depois de cair 0,01% no mesmo período do mês anterior... - Veja mais em https://economia.uol.com.br/noticias/reuters/2019/12/18/igp-m-passa-a-subir-206-na-2-previa-de-dezembro-com-pressao-de-bovinos-diz-fgv.htm?cmpid=copiaecola
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Você sabe como adquirir um imóvel com segurança e quais os principais cuidados a tomar? Elaboramos um passo a passo para a aquisição segura do almejado patrimônio.
Antes de tudo, é fundamental observar se há algum impedimento na situação atual do imóvel, do titular e de seus sucessores, o que pode ser verificado seguindo as orientações abaixo.

Quanto ao vendedor, exija idoneidade moral e financeira; averigue se o imóvel de fato pertence a quem se apresenta como dono; observe a idade do vendedor, pois se tratando de menor deve haver autorização judicial (exceto menor de dezesseis anos e emancipado); sendo o vendedor sócio ou administrador, solicite as certidões das pessoas jurídicas, uma vez que existem débitos fiscais, contratuais e trabalhistas que incidem sobre os bens, podendo futuramente acarretar nulidade do negócio.

Todos os documentos da Pessoa Física e/ou, se for o caso, da Pessoa Jurídica (incluindo os sócios da empresa vendedora) devem ser apresentados: certidão de nascimento ou casamento atualizadas; certidão negativa de débitos tributários das Fazendas Federal, Estadual e Municipal; certidão negativa do INSS e FGTS (para Pessoa Jurídica); certidão da Justiça Estadual e Federal; certidão negativa da Justiça Estadual Criminal (para Pessoa Física ou sócios); certidão negativa da Justiça do Trabalho (para pessoas Física e Jurídica, além dos sócios); certidão negativa da Justiça Federal – cível, criminal e executivos fiscais; certidão negativa dos tabeliães de protesto (para pessoas Física e Jurídica, além dos sócios).
 
Quanto ao imóvel, providencie junto ao Registro de Imóveis a Certidão de Inteiro Teor em nome do vendedor (válida por trinta dias), certidão negativa dos tributos municipais, foro e laudêmio; certidão negativa de débitos condominiais, contas de água e energia, débitos condominiais e impostos que acompanham o imóvel.

Por Patrícia Oliveira de Carrilho Marques

 

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quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Nova Lei Para Compra de Imóveis na Planta


Muitas pessoas não sabem, mas uma construtora pode optar por vender um imóvel antes mesmo de ele estar finalizado, quando ele ainda se encontra na planta.

Trata-se de um artifício comum, que a maior parte das empresas usa para conseguir fundos e alavancar a construção.

Nesse caso, uma das principais táticas da construtora é oferecer diversas vantagens expressivas para os compradores, tal qual preços drasticamente menores ou condições diferenciadas de pagamento.

Até pouco tempo atrás, contudo, a compra de um imóvel na planta não era devidamente regulamentada; existia muitas áreas que estavam sujeitas à interpretação.

Isso mudou em dezembro de 2018, quando entrou em vigor a lei 13.786/18, que foi criada especificamente para regulamentar a compra de imóveis na planta.

A seguir, veja os principais pontos dessa lei e veja de que forma ela irá afetar quem decidir comprar um imóvel na planta.

O QUE MUDOU?

Um dos maiores problemas de se comprar um imóvel na planta é que ele costuma demorar para ser entregue.

Sendo assim, muita coisa pode acontecer na vida da pessoa que adquiriu o imóvel durante esse tempo e ela pode acabar desistindo da compra.

Até então, não ficava claro o quanto a pessoa pagaria de multa pela desistência; a multa podia variar de 10% à25%.

Agora, está definido que a multa para desistência será de 50%.
Ou seja, se você comprar um imóvel na planta, pagar um determinado valor e desistir da compra, irá reaver apenas 50% daquilo que foi investido.

Vale ressaltar que essa regra só vale para imóveis que estão em regime de afetação, ou seja, nos quais os valores pagos pelos compradores estão sendo utilizados unicamente para a construção do empreendimento — se a construtora utiliza esse dinheiro para custear outras obras, por exemplo, isso não se aplica; nesse caso a multa será de aproximadamente 25%.

É bom deixar claro, também, que essa multa de 50% aplica-se apenas nos casos em que a construtora não esteja em falência e tenha condições de continuar a obra – se for provado que a pessoa desistiu da compra porque a construtora não irá conseguir finalizar o projeto, isso não se aplica.

COMO ISSO IRÁ ME AFETAR?

Na teoria a nova lei trás mais segurança especificamente para a construtora, haja vista que a desistência dos compradores é um dos fatores que mais prejudicam o andamento de uma obra.

Na prática, contudo, ela beneficia os dois lados; a construtora fica resguardada ao saber que não perderá parte de seu orçamento repentinamente e os compradores ficam tranquilos ao saber que a construtora não correrá riscos de ficar sem fundos para a sua obra e que atrasos na entrega tem menos chance de ocorrer.

Fora isso, com a maior clareza dessa nova lei, eventuais disputas judicias poderão ser solucionadas com muito mais rapidez.

Por Direções Imobiliária 

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Investir em imóveis voltou à moda

Não é por menos. Após um crescimento de aproximadamente 1% do PIB em 2019, o Brasil irá acelerar para algo em torno de 2,3% este ano, segundo o relatório Focus do Banco Central, que reúne as opiniões de 100 economistas do mercado financeiro.

Este cenário é ainda consolidado pela queda nas taxas de juros. A Selic, que é a referência do mercado, já está no menor nível da história: 4,5% ao ano. Ao lado disso, a inflação permanece controlada, a 3,6%, e o IGP-M – que reajusta os aluguéis -, em 4,4%.

Ou seja, são todos os ingredientes necessários para que o setor imobiliário inicie um novo ciclo de expansão de longo prazo. Os dados mais recentes do Secovi-SP, entidade do setor, revelam que as vendas de imóveis novos em outubro de 2019 saltaram 23,2% na comparação com 2018.
E mais, em 12 meses, este aumento chegou a 44,7%.


Por Money Times


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quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

Mercado Imobiliário: Por que investir é a melhor escolha ?

O ano de 2019 marcou a retomada do crescimento do mercado imobiliário, após cinco anos seguidos de queda. O setor, que viveu uma grande crise nos últimos anos – a queda acumulada do Produto Interno Bruto (PIB) da construção de 2014 a 2018 chegou a 30% – já começou a apresentar sinais de sua recuperação com a previsão de crescimento do PIB em 2% neste ano e de 3% para 2020. A recuperação já teve reflexo em diversos índices, como o início da subida nos preços dos imóveis, crescimento nas vendas e entrada de mais consumidores em potencial.

Outro cenário que corrobora a virada para o próximo ano são as sucessivas e recentes quedas da taxa Selic. Com isso, a baixa nos juros praticados pelos players de financiamento imobiliário nos últimos meses de 2019, traz a perspectiva de inserção de milhares de novos consumidores no setor.


Por Bruno Cerqueira


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Como avaliar um imóvel antes de comprar ou alugar ?


Comprar imóveis hoje em dia se tornou bem mais fácil do que em tempos remotos. Os créditos, subsídios e empréstimos são mais facilitados ao trabalhador na hora de financiar a casa própria. Para fazer um bom negócio e escolher bem o local onde seu dinheiro será investido, é necessário avaliar muito bem cada oferta.

O primeiro fator a ser avaliado é a localização. Verifique se a área em que o imóvel se encontra será bem destinada ao fim que você dará a ele. Por exemplo, se o seu investimento for em uma loja, procure se localizar nos centros e avenidas com bastante movimento, até mesmo perto de outros pontos comerciais.

Já para o caso de investir na casa própria, também é bacana conhecer a vizinhança e saber sobre locais próximos, como farmácias, hospitais, mercados, escolas, etc. Tudo isso pode contar na hora de revender esse imóvel, ainda que seja futuramente.


Por Pirâmide


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terça-feira, 28 de janeiro de 2020

Como captar imóveis e clientes para minha imobiliária


Muitos vendedores não gostam de prospectar possíveis pessoas com potencial de compra, pois é um trabalho que exige dedicação e um ótimo relacionamento, o que resultará em ações de longo prazo. Ou seja, muito provavelmente você não venderá seus produtos ou serviços de imediato, mas iniciará uma relação de confiança, que trará frutos no futuro. Não parece atraente? De início pode ser que não, mas se você investir constantemente nesta estratégia terá um fluxo de pessoas ingressando constantemente na sua carteira, tornando sua atividade mais linear, sem altos e baixos.

Solicite indicações

Se você desenvolve um bom trabalho com os clientes atuais, nada impede que você solicite uma ajudinha deles na indicação de outras pessoas que poderiam ter interesse nos seus produtos e serviços. A recomendação de pessoas próximas dá mais segurança às pessoas que estão iniciando um relacionamento com a sua empresa, então invista nesta estratégia.

Estabeleça parcerias

Ninguém vive sozinho, isso é fato. Sendo assim, procure bons parceiros de negócios, que podem alavancar as suas vendas, aumentando possíveis compradores. Mas, saiba que aqui a relação deve ser ganha-ganha, portanto você terá que trazer benefícios aos seus parceiros também.

Ofereça vantagens

As pessoas gostam de ser mimadas, e se você pretende aumentar a sua carteira de clientes com categoria, ofereça algumas vantagens para as pessoas que ingressarem no seu negócio em determinado período ou que fecharem um grande montante de vendas. Mostrando que você se preocupa com o seu público, certamente eles voltarão a comprar com você, mantendo a fidelidade e chamando mais pessoas para aproveitar essas vantagens.


Por  Mundo Midia 



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Imóveis para locação: A locação de imóveis é um negócio seguro e rentável

Existem inúmeros clientes que não desejam adquirir um imóvel para utilizar pessoalmente em finalidades residenciais ou não residenciais. O objetivo desses clientes é alugar o imóvel para obter uma renda mensal. Diante disso, o corretor de imóveis precisa compreender sobre locações de imóveis e as regras locatícias, visando orientar o cliente sobre os direitos e os deveres do locador e do locatário.

Além disso, o corretor deverá entender sobre a oferta e a disponibilidade dos imóveis para locação, possuindo conhecimentos sobre preços de aluguéis, visando demonstrar aos seus clientes as oportunidades de investimento imobiliário e a remuneração mensal que pode ser obtida com a aquisição de propriedades imobiliárias.

A locação de imóveis é um negócio seguro e rentável

A locação de imóveis para obtenção de renda mensal é uma excelente opção de investimento financeiro, podendo ser considerado um negócio rentável e seguro. Por isso, o corretor de imóveis deverá tranquilizar o cliente que a locação do imóvel possui um regramento específico estabelecido pela lei federal. E que eventuais situações decorrentes de inadimplências ou da falta de conservação do imóvel serão resolvidas de forma rigorosa pela lei do inquilinato podendo ser, inclusive, objeto de ações judiciais.

As oportunidades de investimentos imobiliários são as formas usualmente utilizadas por seus clientes para adquirirem imóveis, mediante:

-Recursos próprios;

-Financiamento imobiliário;

-Consórcio imobiliário;

-Time sharing.

Por Mundo Mídia

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segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

9 motivos indiscutíveis para investir em imóveis

1. Segurança

Alinhar os investimentos pelo nível do risco que oferecem é uma estratégia bastante utilizada pelos investidores que visam minimizar as perdas financeiras. Assim, é comum ouvirmos falar em investimentos de alto risco e investimentos de baixo risco.
De modo geral, investir em imóveis é correr risco praticamente nulo. Isso porque é patrimônio sólido, formado por um bem que não muda de lugar, pode ser identificado com muita facilidade e tende a se valorizar ao longo do tempo.
Como essas características oferecem muita segurança a quem investe, é válido afirmar que os imóveis estão entre os investimentos de menor risco disponíveis no mercado.

2. Aumento de patrimônio

Decidir fazer investimentos seguros e duráveis logo nos leva a pensar na formação de um patrimônio. Não é por acaso que as empresas e as pessoas que escolhem investir na formação patrimonial optam por imóveis como uma das linhas de investimento prioritárias.

Veja que os imóveis não estão sujeitos a quebras de bancos ou quedas bruscas no mercado financeiro. Eles são bens tangíveis, que você pode redecorar e aumentar a atratividade e valor, seja para locação ou venda.

3. Resistência ao tempo

Imóveis são bens duráveis, pois sua utilização se dá ao longo dos anos, perdurando por gerações. Ou seja: você compra um apartamento, utiliza e, caso decida manter a propriedade pela vida toda, deixa como legado para seus filhos. Eles, ao recebê-lo, têm a mesma chance de usar o imóvel e passá-lo para a próxima geração.

Esse bem pode ser convertido em renda por meio da locação, o que vai conferir a ele uma qualidade da qual trataremos a seguir: rentabilidade.

4. Potencial fonte de renda

Sair do aluguel e comprar o primeiro imóvel é uma importante conquista que, para a maioria das pessoas, demanda planejamento e organização financeira. A recompensa desse esforço é o patrimônio que se começa a formar. Com a maior estabilidade econômica alcançada com essa primeira aquisição imobiliária, você pode investir em outro imóvel.

Fazer esse novo investimento e manter o imóvel anterior permite que, além de ampliar seu patrimônio, você também possa alugar o apartamento do qual vai se mudar. Desse modo, você passa a contar com a renda de um aluguel, que pode inclusive ser usada para pagar as parcelas do financiamento do bem recém-adquirido.

Você inicia, assim, um ciclo que poderá ter continuidade com a compra de novos imóveis, que aumentarão a renda e permitirão a compra de mais apartamentos. Ou seja, você obtém ganhos com seu imóvel e ele não perde o valor, mantendo-o e contando com alta perspectiva de valorização.

5. Boas perspectivas de valorização

Em prazo maior ou menor, dependendo da época, um imóvel sempre valoriza, o que é essencial para qualquer investimento. Claro que o grau de valorização vai depender de diversos fatores, podendo ser maior ou menor. Imóveis comprados na planta, por exemplo, podem ser vendidos quando prontos e dar bons lucros a seus proprietários.

Importante ter em mente que investimentos imobiliários dão melhores resultados no médio e longo prazo e que lucrar com imóveis é uma realidade ligada a diferentes fatores. Dentre as razões de valorização imobiliária está a quantidade de ofertas da modalidade do imóvel em determinada localidade, suas características e outras especificidades.

Vale destacar que a valorização imobiliária se beneficia da constante e crescente necessidade das pessoas por moradia, principalmente nos maiores centros urbanos.

6. Liquidez

Segurança, durabilidade, rentabilidade e valorização se aliam à liquidez, considerando-se que o dinheiro aplicado em um imóvel retorna ao investidor: tanto em aluguéis, quando é o caso, como na ocasião da venda.

É preciso pensar que a vida muda e, com as mudanças, surgem novas necessidades de investimentos, o que exige que o patrimônio tenha liquidez, ou seja, que possa ser vendido com facilidade e transformado em dinheiro.

Deve-se atentar para o fato de que o mercado imobiliário passa por momentos de maior ou de menor liquidez, porém, pelo preço certo, um imóvel sempre encontra um comprador quando surge a necessidade de dinheiro vivo.

7. Motivador de economia

Para quem não possui perfil poupador e encontra sérias dificuldades para reservar algum dinheiro, comprar um imóvel financiado é um jeito de mudar hábitos e aumentar a segurança para o futuro.

Perceba que, nesse caso, imóveis na planta ou em fases iniciais de construção são as aquisições mais indicadas, porque os lançamentos imobiliários têm valores convidativos, sendo perfeitos para se começar a construir um patrimônio.

Quem mora de aluguel, então, ao separar uma parcela dos ganhos mensais para a aquisição do apartamento próprio está fazendo um investimento duplamente inteligente: em estabilidade e melhoria de condição econômica.

8. Saída do aluguel

Mês após mês, você vê o aluguel consumir uma parte importante dos seus ganhos e, mesmo assim, convive com incertezas quanto à moradia, já que não tem seu próprio imóvel. O pagamento do aluguel é um péssimo investimento, uma vez que o dinheiro só resolve temporariamente a questão do morar e jamais retorna para o locatário.

Essa situação desconfortável atinge não só a vida financeira, mas todos os aspectos do cotidiano de quem vive de aluguel. Essa problemática toda se resolve logo que você compra um apartamento, um lugar para chamar de seu, decorar como quiser e viver o tempo que bem entender.

9. Realização de meta

Um dos melhores motivos que podem levar alguém a investir em imóvel é a realização do sonho da casa própria. Essa perspectiva representa uma conquista muito importante na vida das pessoas e sempre deve ser vista como uma meta. Além de estar livre do aluguel, quem mora no que é seu passa a ter total autonomia sobre o imóvel que ocupa.

Com isso, pode redecorar ambientes à vontade e deixar o apartamento confortável ao máximo: trocar pisos e outros revestimentos, instalar armários embutidos e demais móveis planejados são algumas possibilidades. Vale lembrar que essas e outras adequações do espaço somente podem ser realizadas em imóveis alugados com a expressa autorização do proprietário.


Fonte Compra Um Apartamento

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Qual o papel da administradora de imóveis em relação ao locatário?

A atividade de administração de imóveis locados, prestada por empresas socialmente denominadas de imobiliárias, está amplamente difundida no cenário nacional, e até mundial, de sorte que qualquer pessoa questionada poderia fazer uma breve explanação dos serviços prestados por estas administradoras.

Desta disseminação, além do reconhecimento de seu papel econômico-social, verifica-se a grande quantidade de empresas que prestam tais serviços e o considerável volume de processos judiciais que tem como pano de fundo a relação jurídica daí decorrente. 
 
Como já observado por Luis Fernando Marin, inversamente proporcional a esta difusão é o número de estudos científicos e dogmáticos jurídicos destinados a pesquisar a origem, a conceituação e o regime jurídico em que está inserido este contrato. 

Mas, de qualquer maneira, fato é que essa gestão configura-se como atividade complexa, que compreende a administração do próprio imóvel com controles de receitas e despesas daí decorrentes direta e indiretamente (em certos casos, até a sua vigilância e manutenção), bem como obtenção, contratação e gerência da sua locação, mediante: análise mercadológica, apontado a aptidão do bem e a orientação na estipulação de preço; avaliação de fichas cadastrais de locatários e garantidores; exame e eleição de garantia; controles e prestação de contas a receber e a pagar; orientação quanto a toda legislação aplicável à locação e direitos e deveres daí decorrentes, inclusive em seus aspectos tributários; fornecimento de informes de rendimentos; contratação de advogados e promoção de ações judiciais para exigir a satisfação dos direitos do contratante a ela relacionados; entre outros. Daí se extrai o nível de especialização que devem ter estes administradores. 
 
Enfim, desta descrição possível depreender-se que essa relação jurídica reúne características de contratos de mandato, corretagem, prestação de serviços, depósito, o que já está reconhecido em nossos Tribunais, dos quais derivam diversas espécies de obrigações de fazer e de pagar.

A notável professora Maria Helena Diniz, em seu tratado sobre contratos analisou esta figura jurídica, sem, contudo, exaurir o assunto, conceituando que: “[... Ter-se-á contrato de administração imobiliária se um dos contratantes, mediante mandato ou autorização, conferir ao outro gestão de imóveis ou direção de negócios relativos a seus interesses imobiliários, comprometendo-se a pagar uma taxa pelos serviços prestados.]”.

Diniz (2006) ainda explica que o administrador “... Terá, portanto, a tarefa de gerir interesses incidentes sobre bens imóveis pertencentes a outrem, por estar autorizado para isso ou por ser mandatário” e apresenta, como um dos efeitos deste contrato, o direito de o administrador dar o imóvel em locação.
 
Por Seleção Jurídica
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sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

Entenda de uma vez como funciona o financiamento de imóveis

Antes de mais nada, financiar é pegar dinheiro emprestado com um banco para comprar um imóvel e pagar, em prestações e com juros, essa dívida. De maneira geral, o comprador paga um valor de entrada pelo imóvel (e para o vendedor) e pede emprestado com o banco o restante, que será pago em parcelas acrescidas de juros em até 35 anos. 

Durante esse período, o imóvel fica ligado ao comprador, mas não pode ser negociado. 

Inclusive, há diversos tipos de contratos que podem ser firmados em um financiamento, mas o mais comum é o chamado de contrato de compra e venda a prazo com pacto adjeto de alienação fiduciária. O nome assusta, mas o significado é simples: o direito sobre o imóvel financiado é do banco até que o comprador quite toda a dívida. Ou seja, o seu imóvel entra como garantia, se você não honrar o compromisso de pagar a dívida, ele fica para o banco.

Por Tegra Incorporadora

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quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

Registro de Imóveis: Conheça a importância e saiba como solicitar


O registro de imóvel, novo ou recém-adquirido, é fundamental para legitimar que o comprador é, de fato, dono da propriedade. De acordo com o Código Civil, a transferência e/ou compra de um imóvel só é oficial após o registro em Cartório de Imóveis.

Leia a íntegra do artigo 1.245 do Código Civil:

Transfere-se entre vivos a propriedade mediante o registro do título translativo no Registro de Imóveis.

1º Enquanto não se registrar o título translativo, o alienante continua a ser havido como dono do imóvel.

2º Enquanto não se promover, por meio de ação própria, a decretação de invalidade do registro, e o respectivo cancelamento, o adquirente continua a ser havido como dono do imóvel.

Portanto, caso o registro não seja feito, o imóvel continua como propriedade do vendedor e transmitente, podendo inclusive ser utilizada em penhora e/ou para quitação de demais dívidas. O vendedor pode, ainda, formalizar a venda para outra pessoa.

Como efetivar o Registro do Imóvel
 
De acordo com a Lei de Registros Públicos (Lei nº 6.015/73), o ato deve ser registrado, em casos de processos normais e sem prenotação, em até 30 dias, após o recebimento das documentações de compra e venda.
 
Confira o passo a passo:

1. Após a compra do imóvel e definição das regras contratuais, é necessário apresentar, em Cartório de Notas, o contrato de compra e venda, juntamente com os documentos pessoais do comprador e do vendedor, para desenvolvimento da Escritura de Compra e Venda.

2. Na sequência, o comprador deverá pagar o Imposto Sobre Transmissão de Bens e Imóveis (ITBI). A taxa é calculada de acordo com o valor da venda da propriedade e com porcentagem definida de acordo com a tabela da prefeitura local.

3. O comprador deverá apresentar a Escritura de Compra e Venda junto ao comprovante de pagamento do ITBI, no Cartório de Registro de Imóveis que pertence à circunscrição do seu imóvel, para que seja feito o Registro na Matrícula do Imóvel.

4. Após a apresentação da documentação e do pagamento da taxa de Registro, o Cartório tem o prazo de 30 dias para registrar a escritura. Feito isso, o Cartório entregará ao comprador a matrícula atualizada do imóvel, com o nome do atual proprietário.


Por 1º Registro de Imóveis

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quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

Lançamentos imobiliários antecipam as tendências da moradia no futuro


Praticidade, apartamentos compactos e o compartilhamento de ambientes são as tendências do mercado imobiliário para a próxima década. Alguns lançamentos já começam a incorporar essas ideias.

Ou seja, as pessoas vão compartilhar áreas de serviço para lavagem de roupas e até salas de visita. Os apartamentos em si deverão ser somente para as pessoas passarem a noite e utilizarem o banheiro. Fora desse ambiente, tudo deverá ser compartilhado. Essa questão de domínio único do imóvel deverá mudar com o tempo.

Por Ana Carolina Diniz
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terça-feira, 21 de janeiro de 2020

Retomada da construção deve ter continuidade

A crise que atingiu a indústria da construção civil a partir de 2014 foi longa e sem precedentes. Mas, ao que tudo indica, o pior ficou para trás. Dados registrados em 2019 apontam que um processo de retomada está em curso e que é possível vislumbrar um cenário mais promissor para 2020.

O primeiro deles vem da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e dá conta de que o número de lançamentos de imóveis residenciais cresceu 23% no país no terceiro trimestre de 2019, em comparação ao mesmo período do ano passado.

Outro dado animador é o aumento do valor de mercado das incorporadoras e construtoras de capital aberto. De acordo com a pesquisa Economática, o valor dessas empresas atingiu um recorde em dezembro de 2019, somando R$ 42,4 bilhões.

A Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias) também tem números positivos. Segundo a entidade, o terceiro trimestre de 2019 registrou um aumento de 10,3% nos lançamentos em comparação ao mesmo período de 2018.
 
Por Juliana Nakamura

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Acelerar o crescimento já será um avanço

 
Nos últimos três anos, o Brasil chegou a dezembro com boas expectativas para o período seguinte. Fim da instabilidade política, encaminhamento de reformas e novos governos embalavam as esperanças do mercado, que falava em alta do PIB de 3% no ano subsequente.

As razões para crer em uma melhora eram boas e, de fato, poderiam ter sido concretizadas. Entretanto, o que o País viveu foram três anos de baixo crescimento, cerca de 1% ao ano em 2017, 2018 e 2019 (nesse último caso, expectativa). É uma retomada lenta, insuficiente para reduzir, com a rapidez desejada, os altos índices de desemprego.

Evidentemente, houve avanços nesse período, especialmente se lembrarmos que, em 2015 e 2016, o País teve quedas de 3,5% e 3,3% na atividade econômica. Mas o retrospecto negativo era mais um fator a influenciar na aposta de alta, considerando a base de comparação baixa do período anterior.

Fatores externos ou imprevisíveis afetaram a economia: a gravação no caso JBS em 2017, a greve dos caminhoneiros em 2018 e, neste ano, a polarização política mesmo após a eleição e a guerra comercial entre Estados Unidos e China.

Para 2020, mais uma vez, o cenário é de otimismo, embora a aposta do mercado seja contida - a mais recente projeção do Boletim Focus, do Banco Central, aponta alta no PIB de 2,2%. Mas a aprovação da reforma da Previdência, a inflação baixa e sob controle, a taxa básica de juros no menor patamar da história - a Selic está 4,5% ao ano -, a pontuação da bolsa de valores batendo recordes e a estabilidade política dão ao empresariado um nível maior de confiança.

Por Guilherme Kolling  
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segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

Cenário é de confiança na economia


Depois de um período de cautela e ajustes nos diferentes setores da economia no decorrer de 2019, o cenário para 2020 é de confiança em uma recuperação gradativa, tanto na capacidade de investimentos quanto no potencial de consumo em todas as regiões do Brasil. Os reflexos dessas perspectivas já começam a ser vistos também em Santa Cruz do Sul e nos demais municípios do Vale do Rio Pardo, sobretudo diante dos recentes anúncios em atividades ligadas ao comércio, indústria, prestação de serviços e também agronegócio.

Ainda que estejam longe do período pré-crise, os indicadores econômicos são os melhores dos últimos tempos, apontou a Confederação Nacional da Indústria (CNI) na edição especial do seu Informe Conjuntural, divulgada no dia 28 de dezembro. Segundo a entidade, a perspectiva de crescimento do setor industrial saltou de 0,7% em 2019 para 2,8% em 2020.

Apesar de um primeiro semestre “caracterizado pela frustração” em função de baixas relacionadas às exportações, o ano terminou com estoques ajustados e redução da ociosidade. A demanda por bens de consumo foi decisiva para isso e, naturalmente, pelo aquecimento do comércio e serviços, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A estimativa da CNC para o novo ano é de que haja aumento de 5,5% no varejo ampliado e de 3% no varejo restrito – que exclui o ramo automotivo e de materiais de construção.


Por Dejair Machado 

Por Romar Beling

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Por que o índice de fundos imobiliários (Ifix) não para de subir


Os investidores que buscam por uma rentabilidade acima da oferecida pela renda fixa tradicional e, ao mesmo tempo, têm aversão ao risco encontraram nos fundos de investimento imobiliários (FIIs) um porto seguro. 

O Ifix, que reúne essas carteiras, tem operado em patamar recorde. No último dia 18, fechou aos 3.012 pontos, um ganho de 28% no ano. E, para 2020, a tendência é de continuidade da valorização, embora por motivos diferentes do que os que marcaram o ano de 2019.

Um dos motivos para a apreciação dos fundos do Ifix reside na queda mais acentuada da taxa básica de juros. A Selic já caiu de 14,25% ao ano, em outubro de 2016, para os atuais 4,5%. No início de 2019, contudo, a expectativa era de que os juros, que estavam em 6,50% ao ano, subiriam para 7% em dezembro, segundo o relatório Focus do Banco Central.

Nesse cenário, os FIIs ficaram mais atrativos, uma vez que oferecem, em geral, um retorno acima da Selic e ainda contam com isenção de Imposto de Renda para as pessoas físicas.

Já os motivos que justificam a continuidade dessa valorização em 2020 são outros. O que deve impulsionar a categoria é o maior aquecimento da economia brasileira e, consequentemente, do mercado imobiliário.


Por Ana Paula Ribeiro

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sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

Saiba por que comprar um imóvel para alugar é um bom negócio




Investir em um imóvel, além de ser uma das formas preferidas de investimento dos brasileiros, é uma das mais seguras. Como é um bem extremamente durável, o investimento em imóveis se mostra uma opção estável. Além da valorização durante o tempo, o bem pode proporcionar um aluguel ainda mais vantajoso.

Confira as vantagens de fazer um investimento em um imóvel para alugar.

Cenário promissor
Embora o Brasil esteja atravessando uma das piores crises da sua história, os últimos números de 2018 indicam que a economia já apresenta um cenário de retomada. O mercado imobiliário voltado para imóveis de alto padrão foi o que menos sofreu impacto da crise econômica, apresentando, inclusive, aumento de 20% ao ano.

Estabilidade

Para quem tem receio de fazer investimentos arriscados, a compra do imóvel é uma solução segura. Quando comprado na planta, o imóvel tende a se valorizar e ser avaliado com o dobro do preço — isto é, uma grande vantagem para quem busca um investimento com grande retorno. Além disso, o aluguel do imóvel também aumenta com a futura valorização.

Outro ponto positivo, é que imóveis na área litorânea costumam render uma grana extra, principalmente nas férias e feriados. Os aluguéis de temporada chegam a valorizar mais de 100% em comparação à outras épocas do ano.

Facilidades de compra
Com a queda da taxa Selic, os investimentos também ficaram mais atrativos. Outro ponto interessante são as novas regras para o uso do FGTS, que preveem aumento do limite do valor do financiamento com uso de recursos do fundo de garantia. A partir de janeiro de 2019, o valor será ampliado para 1,5 milhão e facilitará a compra de imóveis no Brasil.

Por Nossa Casa

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